quarta-feira, 29 de maio de 2013

O ESTRESSE E AS DORES DE DENTES

O Estresse e as Dores de dentes

       Pela nossa observação, atendendo inúmeros pacientes de várias nacionalidades, concluímos que as pessoas somatizam mais diante de certas situações como: doenças na família, problemas de relacionamento, promoções no trabalho, vésperas de noivado ou casamento, dia de aniversário, épocas de festas como Natal e Páscoa ou mesmo durante as férias.
Porém, o que causa a psicossomatização não é o acontecimento em si, mas sim a consciência que ele traz para a pessoa e ela rejeita. Na verdade, adoecemos não por temos problemas , mas sim porque nós recusamos  ver nossos problemas (devido à censura). De qualquer forma, a consciência é sempre um bem e quando a rejeitamos, não querendo ver os nossos erros ou recusando o que há de bom, belo e verdadeiro (afeto, verdade, beleza, felicidade, sucesso etc), podemos adoecer fisicamente ou nos acidentar.
        A conscientização é o único caminho para a cura porque a consciência tem, em si mesma, um poder energético de cura fantástico. Ela atinge uma “farmácia” interior e, por isso é capaz de restabelecer a saúde.


Relato de Casos Clínicos

1 – A.M.S., sexo feminino, 14 anos de idade
Passou a noite com dor num dente que necessitava de tratamento de canal há meses atrás, mas que nunca havia doído antes. Essa paciente teve que tomar uma anestesia para alívio imediato da dor que sentia e o tratamento de canal teve que ser iniciado. Após o atendimento dentário, expliquei-lhe que geralmente uma dor que aparece de repente é devido a algum problema emocional. Ela relatou que, na véspera dessa dor surgir, ficou muito nervosa com a morte do seu animalzinho de estimação.

2 – W.S., sexo feminino, 38 anos de idade.
Extraiu um dente no Brasil e um mês depois ela chegou em Nova York e logo começou a sentir dores intensas na região da extração. A região da extração inflamou-se devido ao estresse de W.S., que estava à procura de um emprego em Nova York.

3 – V.C., sexo masculino, 41 anos de idade.
Começou a sentir dor intensa num dente, ao se deitar. Isso ocorreu logo após que ele  teve uma mudança de cargo no trabalho: foi promovido para um cargo superior que requisitava maior responsabilidade.

4 – R.M., sexo feminino, 42 anos de idade
Tinha um dente com tratamento de canal já feito. Nesse dente, surgiu uma inflamação em volta da raiz – não cedeu e formou pus. Tive que refazer o tratamento de canal e indiquei tomar antibiótico (devido à infecção).
R.M. relatou que estava mudando para uma casa bem melhor e o marido dela estava ganhando melhor e muito feliz com a mudança. RM deve ter adoecido porque o marido dela estava bem feliz, mas  ela não aguentou essa felicidade.

5 – C.L., sexo feminino, 28 anos de idade.
Tinha um dente com tratamento de canal já feito – Apresentou uma inflamação em volta da raiz deste dente de repente,  de um dia para o outro. Ela morava em Nova York e estava voltando para o Brasil para se casar em poucos dias.

6 – M.E., sexo masculino, 38 anos de idade.
Apresentou inchaço no rosto (sem infecção, ou seja, sem formação de pus) quando ficou desempregado. Ele estava muito tenso porque tinha compromissos financeiros e precisava arrumar logo outro emprego.

terça-feira, 21 de maio de 2013

O QUE É UM TRATAMENTO DE CANAL


O QUE É UM TRATAMENTO DE CANAL?

          O trat. de canal consiste na remoção da polpa dentária quando ela se apresenta num estágio de inflamação (pulpite) irreversível (que não cede e tende a piorar) ou quando ela está mortificada (necrosada). Após a remoção da polpa, todo espaço que era ocupado por ela, que podemos chamar apenas de canais, são limpos, um pouco alargados , desinfectados e obturados (preenchidos).
                        
                    

O Tratamento de Canal é Dolorido?

          Atualmente é possível realizar um tratamento de canal sem causar dor.Para isso, é fundamental que o profissional tenha bastante conhecimento não só sobre essa especialidade (endodontia) como também sobre como atender uma emergência (pulpite irreversível) de um paciente estressado (que não conseguiu se alimentar bem e/ou dormir) e sentindo uma dor violenta (é considerada uma das maiores dores que se pode sentir no corpo).
         O que aprendi com a Odontologia Psicossomática Trilógica: nesses casos de emergência (pulpite irreversível) a anestesia, mesmo quando muito bem realizada, não dá o efeito necessário para o profissional remover a polpa sem causar dor.
         O ideal é sempre evitar a anestesia dentro do dente (intrapulpar) porque ela causa muita dor, mesmo que seja por pouco tempo.
Portanto, o paciente está com muita dor de dente e essa dor precisa ser aliviada o quanto antes. Se a anestesia não der o efeito necessário, é melhor  fazer um curativo (com medicamento para a polpa). Com isso, a inflamação cede, o paciente deixa de sentir dor e, na próxima consulta, a anestesia deverá dar todo o efeito necessário e, aí, o profissional consegue remover a polpa sem causar dor. Essa é a melhor maneira de se atender uma emergência dentária – pulpite irreversível. Com isso, se o paciente tinha algum medo de trat. de canal, ele é superado.

O Dente Que Apresenta Tratamento de Canal é Considerado Morto?

           Sim, porque com a remoção da polpa, obviamente o dente perde a vida. Porém, os tecidos que o circundam (ligamento periodontal e osso) permanecem vivos. O dente com trat. de canal é um dente morto, mas ele pode ter suas funções normais (mastigação) desde que esteja bem restaurado para evitar fraturas.

Link relacionado:

O Tratamento de Canal Enfraquece os Dentes?

        Sim, o trat. de canal enfraquece de duas formas:

·         Nos casos de dentes que não apresentam grandes cáries ou grandes restaurações, o profissional precisa remover parte da estrutura sadia do dente para ter acesso aos canais radiculares.
·         O dente com trat. de canal deixa de ser irrigado (perdeu a polpa) e, consequentemente, ele torna-se friável (que se parte com facilidade). Fazendo-se uma simples comparação, um dente vivo (com a polpa viva) se assemelha a um galho verde enquanto que um dente com tratamento de canal se assemelha a um galho seco. Portanto, após o tratamento de canal o dente precisa ser bem restaurado para evitar fraturas. Em alguns casos recomenda-se a colocação de núcleo (pino) no interior do dente para protegê-lo de fraturas.

Link relacionado:



Um Dente Com Trat. de Canal Pode Adquirir Novas Cáries?

          Sim. A formação de cárie dentária é facilitada, uma vez que a polpa dentária possui vários mecanismos de defesa para estacionar um processo carioso. Além disso, a polpa contém o nervo, que pode nos avisar que temos uma cárie, causando-nos  dor quando o dente entra em contato com açúcar e/ou gelados.

      O Dente Escurece Após o Tratamento de Canal?
          Não escurece quando o trat. de canal é bem realizado. O escurecimento do dente está relacionado a uma inadequada limpeza do interior do dente durante o tratamento de canal. Outra questão é que, antigamente, existiam alguns medicamentos para trat. de canal que escureciam os dentes mas, hoje em dia, esses medicamentos não são mais usados.

QUANDO UM DENTE NECESSITA DE UM TRAT. DE CANAL?


QUANDO UM DENTE NECESSITA DE UM TRAT. DE CANAL?
        O tratamento de canal é indicado para duas situações:

·         Quando a polpa se apresenta com uma inflamação (pulpite) irreversível, ou seja, não cessa e tende a piorar. Nos casos de pulpite, o paciente sente muita dor e geralmente não alivia com analgésicos. Se o profissional tiver dúvida quanto ao estado da inflamação da polpa – reversível ou irreversível – sempre vale a pena fazer um curativo na expectativa que a polpa volte ao normal (o dente para de doer) e, assim, evita-se um tratamento de canal.
·         Quando a polpa perde a vitalidade (necrosa) e compromete a estrutura que envolve a raiz (ligamento periodontal e osso). Muitas vezes, a polpa necrosada não causa dor. Porém, quando ocorre uma infecção (com formação de pus – abscesso), a dor está sempre presente.

                          
O Que é a Polpa Dentária e o Que Pode Afetá-la?

         A polpa dentária é formada por vasos sanguíneos, linfáticos e nervosos. Ela é situada no interior do dente e é a responsável por manter o dente irrigado e enervado, ou seja, ela mantém o dente vivo. Além disso, ela possui vários mecanismos de defesa para estacionar uma cárie.
         A polpa pode ser afetada por cáries, traumas, restaurações com resina composta ("brancas") sem forramento (cimento protetor da polpa), doenças periodontais avançadas e bruxismo (ranger os dentes).

Como Podemos Evitar Um Tratamento de Canal?

         Quando a polpa dentária é atingida por uma cárie ou por um trauma, ela se defende com uma inflamação (pulpite) inicialmente, ela é reversível (pode voltar ao normal) e se agravar, tornar-se irreversível (não cede e tende a piorar). Essa inflamação (pulpite) é, de certa forma, necessária para uma determinada reparação da polpa (que está afetada). O que varia de um caso de pulpite para o outro é o grau da inflamação: quando a inflamação é pequena, ela é reversível, ou seja, depois de um tempo (e um tratamento), a polpa volta ao seu estado normal. Com a pulpite reversível, o paciente já sente muita dor, mas é possível evitar um tratamento de canal. Para tanto, o profissional deve fazer um curativo (com medicamento para a polpa) e, se o dente em questão não causar dor durante mais ou menos os 40 dias após essa consulta de emergência, ele pode ser restaurado.
         Quando a inflamação é mais intensa, ela é irreversível, ou seja, ela não cede e tende a piorar. O dente em questão não para de doer e os analgésicos não dão efeito. Nesse caso, o tratamento de canal é necessário.
         Portanto, o ideal é, sempre que sentirmos alguma dor de dente, devemos ir logo a um (bom) dentista porque esse grau de inflamação agrava muito com o tempo.
         Outra questão é que as cáries têm formação interna, ou seja, geralmente elas se formam no interior dos dentes e muitas vezes as cáries crônicas (que se desenvolvem lentamente) não causam nenhuma dor. Nesses casos, o paciente só percebe que tem uma cárie quando mastiga algo mais duro e quebra o dente, que estava praticamente oco, devido ao tamanho da cárie que ele tinha. Infelizmente é comum o paciente perceber ao mesmo tempo que o dente dele estava com uma grande cárie que acabou mortificando a polpa (necrose). O tratamento de canal é imprescindível.
        Assim, para se evitar um tratamento de canal é importante não ficarmos muito estressados (conscientizando nossas emoções negativas – raiva, medo, inveja etc) porque as cáries dentárias e os traumas surgem com o nosso estresse emocional descontrolado.


Links relacionados:




        Além disso, recomenda-se visitar um bom profissional pelo menos uma vez por ano para ele verificar se temos algum problema dentário. Afinal , é melhor prevenir que remediar.

Causas Psicossociais das Dores de Dentes e as Emergências Dentárias
                Há dois problemas dentários, que envolvem a polpa, e que nos levam a um tratamento de emergência:
·         Inflamação da polpa (pulpite), que causa dor aguda, violenta, constante e não cessa com analgésicos, sendo a mais forte das dores de dentes. Como já explicamos, se o estado da polpa estiver reversível, é possível, numa consulta, aliviar a dor do paciente e conservar o dente vivo (com polpa) porque existe uma possibilidade dessa inflamação regredir (a polpa volta ao normal) com um simples curativo.

·         Abscesso periapical: a polpa já está comprometida, em necrose (morte). Forma-se uma lesão óssea em volta da ponta da raiz (região chamada  periápice), que provoca dor constante, latejante e inchaço no rosto, com formação de pus. Nesse caso, é necessária a drenagem do pus, que é realizada através da abertura do dente em questão. Para auxiliar a combater essa infecção, o paciente necessita tomar um antibiótico específico.

         Um aspecto muito importante que devemos salientar é que por trás de uma situação de emergência com dor, sempre está presente um fator psicossocial relacionado.
       Vários indivíduos não tratam regularmente dos dentes porque muitos têm medo (fobia), outros não têm condições econômicas e outros, ainda, negligenciam a saúde oral por alienação. Além do mais, há aqueles que recebem um mau tratamento dentário (que causam iatrogenias – doenças causadas pelo profissional de saúde).
        A falta de tratamento dos dentes que necessitam ou o mau tratamento dentário são os principais fatores que levam a pessoa a ter uma emergência dentária. Porém, como existe sempre o aspecto psíquico que não pode ser desprezado, qualquer indivíduo pode ser atendido de urgência devido a uma somatização na boca.
Somatização é o processo de transformar as emoções, com as quais não lidamos, em doenças orgânicas. Isso ocorre fora da percepção do indivíduo, que sente só os sintomas (como a dor), não vendo a verdadeira causa das doenças físicas, que é psicológica.
        A intensidade da dor que a pessoa sente está ligada diretamente ao seu estado emocional, isto é, quanto mais tensa ela estiver, mais dor ela vai sentir.
       Quando um cliente vem ao consultório com uma situação de emergência obviamente nós executamos o tratamento necessário, ou seja, cuidamos do problema orgânico, aliviando a dor do paciente, mas não desprezamos o aspecto psicossocial que o levou a adoecer porque sabemos que a recuperação e reparação do organismo dependem bastante do próprio cliente (aceitação da consciência) e quanto mais calmo ele estiver, melhor e mais rápida será a recuperação.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

ODONTOLOGIA PSICOSSOMÁTICA TRILÓGICA: PUBLICAÇÕES

                                                         Odontologia do 3º Milênio (Trilógica) Vol. I e  Vol. II
                                                         Autoras: Márcia R. F. Sgrinhelli e Heloísa Coelho;
                                                         Supervisão: Cláudia Pacheco

Conheça a verdadeira prevenção:

Nestes livros as autoras relatam mais de 80 casos clínicos que comprovam a relação que existe entre as emoções negativas (raiva, medo, inveja etc) não conscientizadas e as doenças bucais.




        Saiba mais sobre:

        Clareamento dental
        Implantes
        Dentes do siso
        Antissépticos bucais
        Sedação com óxido-nitroso
        Por que medo do dentista?





O Dentinho Porcalhão na Fábrica da Mastigação
Autoras: Márcia R. F. Sgrinhelli e M. Silvia R. de Almeida;
Supervisão: Cláudia Pacheco    

       Esse livro para colorir incentiva
      a criança não só a escovar os dentes
     como também a estudar e a "trabalhar"
     (participar de algumas atividades com
      os pais, em casa)



Editora Proton
Pedidos pelo
Tel: 3032-3616
trilogiaanalitica.org.com
editoraproton.com.br

quinta-feira, 2 de maio de 2013

AS EMOÇÕES, A SALIVAÇÃO E AS DOENÇAS BUCAIS


As Emoções, a Salivação e as Doenças Bucais
            Na prática da odontologia, comprovamos diariamente como as emoções negativas geram doenças bucais. Raiva, inveja, inversão, medo, megalomania desequilibram o funcionamento das glândulas salivares, diminuindo o fluxo da  saliva, ou alterando sua composição (ph), o que origina cáries, moléstias periodontais, aftas e mau hálito.
            Essas emoções negativas são fruto de nossa atitude diante da consciência (percepção). Há, basicamente, duas reações patológicas diante da consciência: o medo e a raiva – e só uma reação saudável: a da pessoa humilde, que acata a consciência beneficiando-se e poupando seu físico de doenças desnecessárias, prolongando sua vida e vivendo melhor. (PACHECO, 1983, p.40).

  
Explicação do gráfico acima
          Quando rejeitamos a consciência e reagimos com raiva, lutando para negá-la, há um aumento de secreção de noradrenalina e adrenalina, e a saliva torna-se espessa e em quantidade insuficiente; se essa atitude for constante, ocorrerá um desequilíbrio (“boca seca”) capaz de causar cárie dentária, gengivite e outras doenças. Já o medo da consciência, liberando acetilcolina, pode causar doenças bucais. Se, pelo contrário, temos afeto, tolerância, aceitamos a consciência da raiva e do medo, e vivenciamos o amor, poupando-nos de enfermidades.
       Portanto, a atitude contra a consciência e contra o amor - precisa ser conscientizada, para que haja um retorno à vivência do afeto conosco e com nossos semelhantes, a fim de termos saúde.

AS BACTÉRIAS BUCAIS SÃO ÚTEIS À SAÚDE



As Bactérias Bucais são Úteis e Necessárias à Saúde

Márcia Sgrinhelli e Heloísa Coelho, dentistas psicossomaticistas

Nossa boca é um incrível sistema biológico dinâmico, com uma média de 750 milhões de microrganismos por mililitro de saliva. Apesar de tão imensa quantidade, as diferentes formas de microrganismos convivem em perfeito equilíbrio entre si e com o ser humano.
Esses microrganismos, que habitam regiões como língua, bochecha e dentes, são muito importantes para nós, pois contribuem para a nutrição (através da síntese de vitaminas e início da digestão). Agem na defesa da boca, impedindo a implantação de microrganismos estranhos ao meio. Estimulam a formação de anticorpos e contribuem para o desenvolvimento de órgãos e tecidos.
É aí que está o maior problema dos antissépticos (enxaguatórios): eles foram feitos para destruir as bactérias, que são extremamente úteis ao organismo. O uso constante desses medicamentos pode causar diversos efeitos colaterais, como: alteração do paladar, manchas em dentes e restaurações, irritação e ressecamento da mucosa etc. Pior ainda: um desses antissépticos tem sido considerado como co-cancerígeno (capaz de produzir câncer, juntamente com outros fatores).
O melhor meio de manter a saúde bucal é através do equilíbrio emocional, além de bons hábitos de alimentação e higiene oral. (Jornal Stop nº 66)

EMOÇÕES E DORES DE DENTES



Emoções e Dores de Dentes

Márcia Sgrinhelli e Heloísa Coelho, dentistas psicossomaticistas

R.C., 35 anos, chegou ao nosso consultório queixando-se de fortes dores nos dentes ao tomar líquidos frios; informou também que se achava muito estressado, por estar enfrentando problemas de relacionamento.
Como temos experiência de 30 anos aplicando a Psicanálise Integral na Odontologia, iniciamos um diálogo, mostrando que a reação à dor que a pessoa sente depende principalmente de seu estado emocional. Ou seja, quanto mais estressada estiver, mais dor sentirá. Estados de raiva e medo desencadeiam dores violentas mesmo com pequenos estímulos; além disso, quando estamos mais calmos e receptivos nosso cérebro libera  substâncias chamadas endorfinas, que funcionam como analgésicos naturais, aumentando nossa capacidade de suportar a dor. 
Ao lidar com seus problemas emocionais, R.C. se acalmou e  a recuperação da hipersensibilidade foi bastante rápida e eficaz.
Em nossa prática clínica diária observamos como a aplicação da Psicanálise Integral na Odontologia auxilia os pacientes, observando-se  ótimos resultados no tratamento da hipersensibilidade dentária. (Jornal STOP nº 62)