quarta-feira, 29 de maio de 2013

O ESTRESSE E AS DORES DE DENTES

O Estresse e as Dores de dentes

       Pela nossa observação, atendendo inúmeros pacientes de várias nacionalidades, concluímos que as pessoas somatizam mais diante de certas situações como: doenças na família, problemas de relacionamento, promoções no trabalho, vésperas de noivado ou casamento, dia de aniversário, épocas de festas como Natal e Páscoa ou mesmo durante as férias.
Porém, o que causa a psicossomatização não é o acontecimento em si, mas sim a consciência que ele traz para a pessoa e ela rejeita. Na verdade, adoecemos não por temos problemas , mas sim porque nós recusamos  ver nossos problemas (devido à censura). De qualquer forma, a consciência é sempre um bem e quando a rejeitamos, não querendo ver os nossos erros ou recusando o que há de bom, belo e verdadeiro (afeto, verdade, beleza, felicidade, sucesso etc), podemos adoecer fisicamente ou nos acidentar.
        A conscientização é o único caminho para a cura porque a consciência tem, em si mesma, um poder energético de cura fantástico. Ela atinge uma “farmácia” interior e, por isso é capaz de restabelecer a saúde.


Relato de Casos Clínicos

1 – A.M.S., sexo feminino, 14 anos de idade
Passou a noite com dor num dente que necessitava de tratamento de canal há meses atrás, mas que nunca havia doído antes. Essa paciente teve que tomar uma anestesia para alívio imediato da dor que sentia e o tratamento de canal teve que ser iniciado. Após o atendimento dentário, expliquei-lhe que geralmente uma dor que aparece de repente é devido a algum problema emocional. Ela relatou que, na véspera dessa dor surgir, ficou muito nervosa com a morte do seu animalzinho de estimação.

2 – W.S., sexo feminino, 38 anos de idade.
Extraiu um dente no Brasil e um mês depois ela chegou em Nova York e logo começou a sentir dores intensas na região da extração. A região da extração inflamou-se devido ao estresse de W.S., que estava à procura de um emprego em Nova York.

3 – V.C., sexo masculino, 41 anos de idade.
Começou a sentir dor intensa num dente, ao se deitar. Isso ocorreu logo após que ele  teve uma mudança de cargo no trabalho: foi promovido para um cargo superior que requisitava maior responsabilidade.

4 – R.M., sexo feminino, 42 anos de idade
Tinha um dente com tratamento de canal já feito. Nesse dente, surgiu uma inflamação em volta da raiz – não cedeu e formou pus. Tive que refazer o tratamento de canal e indiquei tomar antibiótico (devido à infecção).
R.M. relatou que estava mudando para uma casa bem melhor e o marido dela estava ganhando melhor e muito feliz com a mudança. RM deve ter adoecido porque o marido dela estava bem feliz, mas  ela não aguentou essa felicidade.

5 – C.L., sexo feminino, 28 anos de idade.
Tinha um dente com tratamento de canal já feito – Apresentou uma inflamação em volta da raiz deste dente de repente,  de um dia para o outro. Ela morava em Nova York e estava voltando para o Brasil para se casar em poucos dias.

6 – M.E., sexo masculino, 38 anos de idade.
Apresentou inchaço no rosto (sem infecção, ou seja, sem formação de pus) quando ficou desempregado. Ele estava muito tenso porque tinha compromissos financeiros e precisava arrumar logo outro emprego.

terça-feira, 21 de maio de 2013

O QUE É UM TRATAMENTO DE CANAL


O QUE É UM TRATAMENTO DE CANAL?

          O trat. de canal consiste na remoção da polpa dentária quando ela se apresenta num estágio de inflamação (pulpite) irreversível (que não cede e tende a piorar) ou quando ela está mortificada (necrosada). Após a remoção da polpa, todo espaço que era ocupado por ela, que podemos chamar apenas de canais, são limpos, um pouco alargados , desinfectados e obturados (preenchidos).
                        
                    

O Tratamento de Canal é Dolorido?

          Atualmente é possível realizar um tratamento de canal sem causar dor.Para isso, é fundamental que o profissional tenha bastante conhecimento não só sobre essa especialidade (endodontia) como também sobre como atender uma emergência (pulpite irreversível) de um paciente estressado (que não conseguiu se alimentar bem e/ou dormir) e sentindo uma dor violenta (é considerada uma das maiores dores que se pode sentir no corpo).
         O que aprendi com a Odontologia Psicossomática Trilógica: nesses casos de emergência (pulpite irreversível) a anestesia, mesmo quando muito bem realizada, não dá o efeito necessário para o profissional remover a polpa sem causar dor.
         O ideal é sempre evitar a anestesia dentro do dente (intrapulpar) porque ela causa muita dor, mesmo que seja por pouco tempo.
Portanto, o paciente está com muita dor de dente e essa dor precisa ser aliviada o quanto antes. Se a anestesia não der o efeito necessário, é melhor  fazer um curativo (com medicamento para a polpa). Com isso, a inflamação cede, o paciente deixa de sentir dor e, na próxima consulta, a anestesia deverá dar todo o efeito necessário e, aí, o profissional consegue remover a polpa sem causar dor. Essa é a melhor maneira de se atender uma emergência dentária – pulpite irreversível. Com isso, se o paciente tinha algum medo de trat. de canal, ele é superado.

O Dente Que Apresenta Tratamento de Canal é Considerado Morto?

           Sim, porque com a remoção da polpa, obviamente o dente perde a vida. Porém, os tecidos que o circundam (ligamento periodontal e osso) permanecem vivos. O dente com trat. de canal é um dente morto, mas ele pode ter suas funções normais (mastigação) desde que esteja bem restaurado para evitar fraturas.

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O Tratamento de Canal Enfraquece os Dentes?

        Sim, o trat. de canal enfraquece de duas formas:

·         Nos casos de dentes que não apresentam grandes cáries ou grandes restaurações, o profissional precisa remover parte da estrutura sadia do dente para ter acesso aos canais radiculares.
·         O dente com trat. de canal deixa de ser irrigado (perdeu a polpa) e, consequentemente, ele torna-se friável (que se parte com facilidade). Fazendo-se uma simples comparação, um dente vivo (com a polpa viva) se assemelha a um galho verde enquanto que um dente com tratamento de canal se assemelha a um galho seco. Portanto, após o tratamento de canal o dente precisa ser bem restaurado para evitar fraturas. Em alguns casos recomenda-se a colocação de núcleo (pino) no interior do dente para protegê-lo de fraturas.

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Um Dente Com Trat. de Canal Pode Adquirir Novas Cáries?

          Sim. A formação de cárie dentária é facilitada, uma vez que a polpa dentária possui vários mecanismos de defesa para estacionar um processo carioso. Além disso, a polpa contém o nervo, que pode nos avisar que temos uma cárie, causando-nos  dor quando o dente entra em contato com açúcar e/ou gelados.

      O Dente Escurece Após o Tratamento de Canal?
          Não escurece quando o trat. de canal é bem realizado. O escurecimento do dente está relacionado a uma inadequada limpeza do interior do dente durante o tratamento de canal. Outra questão é que, antigamente, existiam alguns medicamentos para trat. de canal que escureciam os dentes mas, hoje em dia, esses medicamentos não são mais usados.

QUANDO UM DENTE NECESSITA DE UM TRAT. DE CANAL?


QUANDO UM DENTE NECESSITA DE UM TRAT. DE CANAL?
        O tratamento de canal é indicado para duas situações:

·         Quando a polpa se apresenta com uma inflamação (pulpite) irreversível, ou seja, não cessa e tende a piorar. Nos casos de pulpite, o paciente sente muita dor e geralmente não alivia com analgésicos. Se o profissional tiver dúvida quanto ao estado da inflamação da polpa – reversível ou irreversível – sempre vale a pena fazer um curativo na expectativa que a polpa volte ao normal (o dente para de doer) e, assim, evita-se um tratamento de canal.
·         Quando a polpa perde a vitalidade (necrosa) e compromete a estrutura que envolve a raiz (ligamento periodontal e osso). Muitas vezes, a polpa necrosada não causa dor. Porém, quando ocorre uma infecção (com formação de pus – abscesso), a dor está sempre presente.

                          
O Que é a Polpa Dentária e o Que Pode Afetá-la?

         A polpa dentária é formada por vasos sanguíneos, linfáticos e nervosos. Ela é situada no interior do dente e é a responsável por manter o dente irrigado e enervado, ou seja, ela mantém o dente vivo. Além disso, ela possui vários mecanismos de defesa para estacionar uma cárie.
         A polpa pode ser afetada por cáries, traumas, restaurações com resina composta ("brancas") sem forramento (cimento protetor da polpa), doenças periodontais avançadas e bruxismo (ranger os dentes).

Como Podemos Evitar Um Tratamento de Canal?

         Quando a polpa dentária é atingida por uma cárie ou por um trauma, ela se defende com uma inflamação (pulpite) inicialmente, ela é reversível (pode voltar ao normal) e se agravar, tornar-se irreversível (não cede e tende a piorar). Essa inflamação (pulpite) é, de certa forma, necessária para uma determinada reparação da polpa (que está afetada). O que varia de um caso de pulpite para o outro é o grau da inflamação: quando a inflamação é pequena, ela é reversível, ou seja, depois de um tempo (e um tratamento), a polpa volta ao seu estado normal. Com a pulpite reversível, o paciente já sente muita dor, mas é possível evitar um tratamento de canal. Para tanto, o profissional deve fazer um curativo (com medicamento para a polpa) e, se o dente em questão não causar dor durante mais ou menos os 40 dias após essa consulta de emergência, ele pode ser restaurado.
         Quando a inflamação é mais intensa, ela é irreversível, ou seja, ela não cede e tende a piorar. O dente em questão não para de doer e os analgésicos não dão efeito. Nesse caso, o tratamento de canal é necessário.
         Portanto, o ideal é, sempre que sentirmos alguma dor de dente, devemos ir logo a um (bom) dentista porque esse grau de inflamação agrava muito com o tempo.
         Outra questão é que as cáries têm formação interna, ou seja, geralmente elas se formam no interior dos dentes e muitas vezes as cáries crônicas (que se desenvolvem lentamente) não causam nenhuma dor. Nesses casos, o paciente só percebe que tem uma cárie quando mastiga algo mais duro e quebra o dente, que estava praticamente oco, devido ao tamanho da cárie que ele tinha. Infelizmente é comum o paciente perceber ao mesmo tempo que o dente dele estava com uma grande cárie que acabou mortificando a polpa (necrose). O tratamento de canal é imprescindível.
        Assim, para se evitar um tratamento de canal é importante não ficarmos muito estressados (conscientizando nossas emoções negativas – raiva, medo, inveja etc) porque as cáries dentárias e os traumas surgem com o nosso estresse emocional descontrolado.


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        Além disso, recomenda-se visitar um bom profissional pelo menos uma vez por ano para ele verificar se temos algum problema dentário. Afinal , é melhor prevenir que remediar.

Causas Psicossociais das Dores de Dentes e as Emergências Dentárias
                Há dois problemas dentários, que envolvem a polpa, e que nos levam a um tratamento de emergência:
·         Inflamação da polpa (pulpite), que causa dor aguda, violenta, constante e não cessa com analgésicos, sendo a mais forte das dores de dentes. Como já explicamos, se o estado da polpa estiver reversível, é possível, numa consulta, aliviar a dor do paciente e conservar o dente vivo (com polpa) porque existe uma possibilidade dessa inflamação regredir (a polpa volta ao normal) com um simples curativo.

·         Abscesso periapical: a polpa já está comprometida, em necrose (morte). Forma-se uma lesão óssea em volta da ponta da raiz (região chamada  periápice), que provoca dor constante, latejante e inchaço no rosto, com formação de pus. Nesse caso, é necessária a drenagem do pus, que é realizada através da abertura do dente em questão. Para auxiliar a combater essa infecção, o paciente necessita tomar um antibiótico específico.

         Um aspecto muito importante que devemos salientar é que por trás de uma situação de emergência com dor, sempre está presente um fator psicossocial relacionado.
       Vários indivíduos não tratam regularmente dos dentes porque muitos têm medo (fobia), outros não têm condições econômicas e outros, ainda, negligenciam a saúde oral por alienação. Além do mais, há aqueles que recebem um mau tratamento dentário (que causam iatrogenias – doenças causadas pelo profissional de saúde).
        A falta de tratamento dos dentes que necessitam ou o mau tratamento dentário são os principais fatores que levam a pessoa a ter uma emergência dentária. Porém, como existe sempre o aspecto psíquico que não pode ser desprezado, qualquer indivíduo pode ser atendido de urgência devido a uma somatização na boca.
Somatização é o processo de transformar as emoções, com as quais não lidamos, em doenças orgânicas. Isso ocorre fora da percepção do indivíduo, que sente só os sintomas (como a dor), não vendo a verdadeira causa das doenças físicas, que é psicológica.
        A intensidade da dor que a pessoa sente está ligada diretamente ao seu estado emocional, isto é, quanto mais tensa ela estiver, mais dor ela vai sentir.
       Quando um cliente vem ao consultório com uma situação de emergência obviamente nós executamos o tratamento necessário, ou seja, cuidamos do problema orgânico, aliviando a dor do paciente, mas não desprezamos o aspecto psicossocial que o levou a adoecer porque sabemos que a recuperação e reparação do organismo dependem bastante do próprio cliente (aceitação da consciência) e quanto mais calmo ele estiver, melhor e mais rápida será a recuperação.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

ODONTOLOGIA PSICOSSOMÁTICA TRILÓGICA: PUBLICAÇÕES

                                                         Odontologia do 3º Milênio (Trilógica) Vol. I e  Vol. II
                                                         Autoras: Márcia R. F. Sgrinhelli e Heloísa Coelho;
                                                         Supervisão: Cláudia Pacheco

Conheça a verdadeira prevenção:

Nestes livros as autoras relatam mais de 80 casos clínicos que comprovam a relação que existe entre as emoções negativas (raiva, medo, inveja etc) não conscientizadas e as doenças bucais.




        Saiba mais sobre:

        Clareamento dental
        Implantes
        Dentes do siso
        Antissépticos bucais
        Sedação com óxido-nitroso
        Por que medo do dentista?





O Dentinho Porcalhão na Fábrica da Mastigação
Autoras: Márcia R. F. Sgrinhelli e M. Silvia R. de Almeida;
Supervisão: Cláudia Pacheco    

       Esse livro para colorir incentiva
      a criança não só a escovar os dentes
     como também a estudar e a "trabalhar"
     (participar de algumas atividades com
      os pais, em casa)



Editora Proton
Pedidos pelo
Tel: 3032-3616
trilogiaanalitica.org.com
editoraproton.com.br

quinta-feira, 2 de maio de 2013

AS EMOÇÕES, A SALIVAÇÃO E AS DOENÇAS BUCAIS


As Emoções, a Salivação e as Doenças Bucais
            Na prática da odontologia, comprovamos diariamente como as emoções negativas geram doenças bucais. Raiva, inveja, inversão, medo, megalomania desequilibram o funcionamento das glândulas salivares, diminuindo o fluxo da  saliva, ou alterando sua composição (ph), o que origina cáries, moléstias periodontais, aftas e mau hálito.
            Essas emoções negativas são fruto de nossa atitude diante da consciência (percepção). Há, basicamente, duas reações patológicas diante da consciência: o medo e a raiva – e só uma reação saudável: a da pessoa humilde, que acata a consciência beneficiando-se e poupando seu físico de doenças desnecessárias, prolongando sua vida e vivendo melhor. (PACHECO, 1983, p.40).

  
Explicação do gráfico acima
          Quando rejeitamos a consciência e reagimos com raiva, lutando para negá-la, há um aumento de secreção de noradrenalina e adrenalina, e a saliva torna-se espessa e em quantidade insuficiente; se essa atitude for constante, ocorrerá um desequilíbrio (“boca seca”) capaz de causar cárie dentária, gengivite e outras doenças. Já o medo da consciência, liberando acetilcolina, pode causar doenças bucais. Se, pelo contrário, temos afeto, tolerância, aceitamos a consciência da raiva e do medo, e vivenciamos o amor, poupando-nos de enfermidades.
       Portanto, a atitude contra a consciência e contra o amor - precisa ser conscientizada, para que haja um retorno à vivência do afeto conosco e com nossos semelhantes, a fim de termos saúde.

AS BACTÉRIAS BUCAIS SÃO ÚTEIS À SAÚDE



As Bactérias Bucais são Úteis e Necessárias à Saúde

Márcia Sgrinhelli e Heloísa Coelho, dentistas psicossomaticistas

Nossa boca é um incrível sistema biológico dinâmico, com uma média de 750 milhões de microrganismos por mililitro de saliva. Apesar de tão imensa quantidade, as diferentes formas de microrganismos convivem em perfeito equilíbrio entre si e com o ser humano.
Esses microrganismos, que habitam regiões como língua, bochecha e dentes, são muito importantes para nós, pois contribuem para a nutrição (através da síntese de vitaminas e início da digestão). Agem na defesa da boca, impedindo a implantação de microrganismos estranhos ao meio. Estimulam a formação de anticorpos e contribuem para o desenvolvimento de órgãos e tecidos.
É aí que está o maior problema dos antissépticos (enxaguatórios): eles foram feitos para destruir as bactérias, que são extremamente úteis ao organismo. O uso constante desses medicamentos pode causar diversos efeitos colaterais, como: alteração do paladar, manchas em dentes e restaurações, irritação e ressecamento da mucosa etc. Pior ainda: um desses antissépticos tem sido considerado como co-cancerígeno (capaz de produzir câncer, juntamente com outros fatores).
O melhor meio de manter a saúde bucal é através do equilíbrio emocional, além de bons hábitos de alimentação e higiene oral. (Jornal Stop nº 66)

EMOÇÕES E DORES DE DENTES



Emoções e Dores de Dentes

Márcia Sgrinhelli e Heloísa Coelho, dentistas psicossomaticistas

R.C., 35 anos, chegou ao nosso consultório queixando-se de fortes dores nos dentes ao tomar líquidos frios; informou também que se achava muito estressado, por estar enfrentando problemas de relacionamento.
Como temos experiência de 30 anos aplicando a Psicanálise Integral na Odontologia, iniciamos um diálogo, mostrando que a reação à dor que a pessoa sente depende principalmente de seu estado emocional. Ou seja, quanto mais estressada estiver, mais dor sentirá. Estados de raiva e medo desencadeiam dores violentas mesmo com pequenos estímulos; além disso, quando estamos mais calmos e receptivos nosso cérebro libera  substâncias chamadas endorfinas, que funcionam como analgésicos naturais, aumentando nossa capacidade de suportar a dor. 
Ao lidar com seus problemas emocionais, R.C. se acalmou e  a recuperação da hipersensibilidade foi bastante rápida e eficaz.
Em nossa prática clínica diária observamos como a aplicação da Psicanálise Integral na Odontologia auxilia os pacientes, observando-se  ótimos resultados no tratamento da hipersensibilidade dentária. (Jornal STOP nº 62)

terça-feira, 30 de abril de 2013

POR QUE MEDO DO DENTISTA?


POR QUE MEDO DO DENTISTA?

          Se perguntarem a uma pessoa: “tem medo do dentista?”, a primeira reação de muitos será dizer que não – pois ninguém gosta de se ver como um indivíduo “assustado”.
          A verdade, entretanto, é que muitos não frequentam o consultório dentário de maneira alguma, mesmo que estejam a lhe cair todos os dentes da boca. A razão, se formos procurar , está lá, escondidinha: medo. Nada mais do que isso.
          Pior do que o medo é o medo de perceber o medo. Para esconder que, no fundo, tem um verdadeiro temor da cadeira do dentista, muita gente inventa as mais variadas desculpas. Há pessoas que dizem que não vão ao consultório porque determinado dentista não é bom, ao invés de procurar um profissional mais competente. Assim, ficam sem tratamento dentário.
          O que fazer diante do medo? A nível de saúde bucal, se não visitarmos um bom dentista periodicamente, podemos ter problemas mais sérios em nossa boca. Por exemplo, uma pequena cárie pode chegar a atingir a polpa (“nervo”) do dente, exigindo um tratamento de canal; uma inflamação da gengiva, quando não tratada por anos pode evoluir para uma periodontite, onde já ocorre destruição do osso ao redor do dente.
                    A Odontologia Psicossomática Trilógica explica porque algumas pessoas têm medo de ir a um dentista bom – que conserva o máximo possível os dentes naturais e que não faz um tratamento doloroso. Nesse caso, o medo de ir ao dentista é de origem psicológica, devido à inversão (vê o que é bom como algo ruim) e também por achar que se não vê o problema este não existe (se não vê uma cárie, ela não existe).
         O nosso maior medo é de entrarmos em contato com a própria consciência (compreensão total da realidade, principalmente do nosso interior). A nossa consciência é aquela “voz” interior que nos está sempre mostrando o que existe de bom, belo e verdadeiro e que, ao mesmo tempo, nos revela os erros que cometemos (e também os erros da sociedade), para podermos corrigi-los e, assim, nos desenvolvermos.
          Todas as nossas atitudes nos trazem uma percepção da realidade. Quando o dentista examina nossa boca para ver se temos algum problema, sentimos como se a dor e o sofrimento tivessem começado a partir daí e se escondermos o mal ele não vai nos magoar.
         Além disso, é importante vermos o que os dentes nos representam, pois todos os associam  a algo bom, como saúde e estética. E quando perguntamos o que a cárie representa, todos associam a algo ruim, como destruição,dor, perda de saúde e de estética. Portanto, ao sabermos que temos uma cárie, isto espelha a destruição que, inconscientemente, fazemos na nossa vida, enfim, temos consciência da nossa fragilidade (psicossocial e individual).
         O mais consciente não tem medo de ir ao dentista (bom) e, inclusive, tem a percepção necessária para escolher um dentista competente.

O FLÚOR FAZ MAL À SAÚDE


O Flúor Faz Mal à Saúde
Dras. Márcia Sgrinhelli e Heloísa Coelho, 
cirurgiãs-dentistas com orientação psicossomática

Países europeus como Suíça, Bélgica, França, Itália, Finlândia, Noruega, Suécia e Alemanha rejeitaram a fluoretação da água porque o flúor é tóxico. A toxicidade crônica ocorre com a ingestão de pequenas quantidades durante longo período cujo efeito mais comum é a fluorose dentária, que provoca manchas no esmalte, dependendo da dose consumida.  A água fluorada em concentrações consideradas ideais associadas a cremes dentais com flúor faz aumentar o risco de fluorose nos dentes permanentes.  Milson  (1977) relata que nas crianças a partir de 2 anos, o flúor em excesso pode afetar a formação do esmalte dos incisivos. Sato relata que “uma das fontes de liberação de flúor é a pasta de dente e quanto mais nova for  a criança, mais pasta ela engole” e quando associada a outras fontes de flúor  também pode causar fluorose. Após a ingestão de qualquer quantidade de fluoreto ele atravessa as membranas celulares e alcança a corrente sanguínea de onde se acumula nos ossos e nos dentes. (Murray 1992). Também pode prejudicar o  cérebro, causando déficits de aprendizagem. (Grandjean, 2006). 
Antes se achava que ao se ingerir flúor este formaria fluorapatita deixando o dente mais resistente à cárie, mas isso não ocorre. No mundo industrializado e desenvolvido, não há diferença de prevalência de cárie dentária, quer se tenha ou não água fluoretada. Pesquisas em muitos países comprovam este fato (EUA, Escandinávia, Nova Zelândia e  Brasil). 
O desejo de mudar a estrutura original do dente, achando que se poderia “criar” um dente melhor do que o natural é devido à  teomania de achar que seria possível criar algo “mais perfeito” que a própria natureza (Criação) e resulta numa total imperfeição. (Jornal STOP nº 71)

A ORIGEM DAS DOENÇAS NO NOSSO INTERIOR PSICOLÓGICO


A Principal Origem de Nossas Doenças, Inclusive Bucais, Está em Nosso Interior Psicológico


A origem das enfermidades não está nas bactérias e outros micro-organismos, como Pasteur apregoou, incentivando o uso da pasteurização, da assepsia com produtos químicos tóxicos, levando hoje as pessoas a utilizarem enxaguatórios bucais de vários tipos e pastas de dentes com químicos prejudiciais à saúde, como o flúor. Como tudo que existe é bom em si mesmo, também os micro-organismos são  úteis para a vida. Na boca, por exemplo,  as bactérias vivem em perfeita harmonia com o organismo, participando no desenvolvimento de tecidos, proteção e digestão. 

Segundo Nakae (1986) o uso tópico de antibióticos, sobre a placa bacteriana leva à destruição dos micro-organismos, o que impossibilita que estes atuem como recurso preventivo de doenças gengivais.  

Sabe-se que o corpo humano tem  milhões de bactérias. A composição da microflora humana é relativamente estável, com gêneros específicos ocupando as diversas regiões do corpo durante períodos particulares na vida de um indivíduo e desempenha funções importantes na saúde e na doença, protegendo o hospedeiro e produzindo nutrientes importantes que contribuem para o desenvolvimento do sistema imunológico. (Madigan MT, Martinko JM & Parker J. 1996. Biology of microorganisms, 8th. Prentice Hall, NJ, USA.)

Os estudos recentes de Norberto Keppe sobre as descobertas de Antoine Béchamp e Claude Bernard, confirmam sua tese de que todo desequilíbrio físico vem do psíquico; devido à deformação psicológica das emoções negativas surgem os tecidos doentes; é a emoção patológica que altera o sistema biológico, impedindo a sanidade, e não que os micro-organismos sejam a causa do adoecimento. Assim, para prevenirmos e tratarmos as doenças temos que considerar  toda a estrutura do ser humano - sobretudo sua parte psicossocial, como a ciência trilógica vem mostrando na atualidade.                     

No seu livro A Cura pela Consciência, Teomania e Estresse, Cláudia Pacheco explica muito claramente como todos os desequilíbrios nervosos, hormonais, imunológicos e metabólicos são uma consequência de nossas emoções negativas. Eles por sua vez, precedem toda doença orgânica ou psíquica.       

AFTAS: COMO EVITÁ-LAS



Aftas: Como Evitá-las
            Aftas são ulcerações dolorosas da mucosa bucal, podendo ser unitárias ou múltiplas. Ocorrem, conforme as estatísticas, em 20% da população em geral, atingindo adultos e crianças. Alguns pacientes têm ataques contínuos e repentinos de aftas, ou seja, jamais ficam livres delas por muito tempo. Seu aparecimento é duas vezes mais frequente no sexo feminino do que no masculino.   
Os dados clínicos e experimentais comprovam que a estomatite aftosa (afta) é uma doença psicossomática. Aliás, seu aparecimento é comum nos portadores de gastrite ou úlcera gastrointestinal, que também são doenças provocadas pelo estresse emocional.
            São apontados como fatores causadores as infecções e quedas de imunidade, e como fatores precipitantes: traumas, alergias, problemas hormonais e psíquicos (estresse emocional). O estresse emocional surge quando o indivíduo quer fugir à percepção de si mesmo, ou seja, a luta que faz contra a consciência de seus problemas é tão forte que leva ao estresse e a um desequilíbrio neuro-hormonal que causa muitas doenças.
            No caso da criança, o ambiente sócio-psíquico onde ela convive é de fundamental importância para seu equilíbrio psíquico e, consequentemente, orgânico. Se ela convive num ambiente de insegurança familiar ou ambiental, carente de afeto e onde a consciência dos problemas é muito censurada (não há lugar para a aceitação dos erros e dificuldades), pode adquirir aftas ou outras somatizações.
            Devido à tensão emocional, a hipófise posterior libera uma grande quantidade de ACTH (hormônio do estresse) e, com isso, diminui a resistência da mucosa bucal e altera o pH salivar (para mais ácido) . A saliva torna-se viscosa e insuficiente, resultando em boca seca, não ocorrendo a lubrificação e defesa adequadas. O aumento dos fatores agressivos e a diminuição da defesa permitem o aparecimento dessas úlceras na boca.
            É importante salientar que a odontologia tradicional não conhece nenhum tipo de tratamento para esse problema (por ser de origem psíquica). Somente utilizam corticóides (que prejudicam o ser humano porque causam efeitos colaterais) ou outros procedimentos para aliviar a dor (como bicarbonato de sódio). Se a pessoa se acalmar, a imunidade dela aumenta e a própria mucosa se cicatriza (com a ajuda da salivação) em poucos dias (enquanto estiver com afta, é aconselhável evitar muito sal e ácidos).
            Agora, se a pessoa tiver constantemente aftas múltiplas, o ideal é ela fazer tratamento psicanalítico trilógico porque, além de parar de ter aftas, ela vai ter uma melhora da qualidade de vida em todos os sentidos.
            Temos muitos clientes que apresentavam aftas com frequência e deixaram de ter (principalmente aqueles que fazem psicoterapia trilógica).

FRATURAS DENTÁRIAS E A TENSÃO EMOCIONAL


Fraturas Dentárias e a Tensão Emocional


Os dentes podem ter rachaduras de vários níveis; nos casos mais graves, eles se dividem em duas partes. Mesmo assim, dependendo do caso, essas partes são aproveitadas.
Vamos, aqui, analisar as fraturas dentárias causadas durante a mastigação ou pelo bruxismo (ranger ou apertar os dentes).
Dentes com restaurações grandes são os mais propícios a sofrer fratura, mormente quando eles têm tratamento de canal (ficam fracos).

Podem causar fratura dentária: mastigar algo muito duro por acidente (pedra, pedaço de osso, caroço de azeitona) e o hábito de mastigar alimentos duros (balas, milho de pipoca, amendoim tipo japonês, pedra de gelo, granola seca, sementes etc). 

Estados emocionais como a ansiedade, o medo e a raiva causam aumento da atividade dos músculos mastigatórios e, consequentemente, tensão muscular. Por isso, aqueles que mais fraturam os dentes são os que possuem grandes restaurações, gostam muito de mastigar alimentos duros e têm bruxismo. São pessoas muito tensas que procuram descarregar suas tensões na boca.

A tensão e o nervosismo resultam da luta que o ser humano faz para eliminar a consciência dos erros e também rejeitar a realidade, que é boa, bela e verdadeira (atitude de censura à consciência). (Jornal STOP nº 69)

segunda-feira, 29 de abril de 2013

O QUE É ODONTOLOGIA PSICOSSOMÁTICA TRILÓGICA


Odontologia Psicossomática Trilógica
  A Odontologia Psicossomática Trilógica, que é baseada nas descobertas do cientista Norberto R. Keppe e no livro ‘’A Cura Pela Consciência’’ da cientista Cláudia B. de Souza Pacheco, teve seu início em 1982, com Maria Sílvia R. de Almeida, cirurgiã-dentista, especializada na área de odontopediatria. Ela fez um trabalho intitulado ‘’Uma nova Visão das Doenças Bucais’’ e apresentou-o no I Congresso Internacional de Trilogia, em 1983 (Buçaco – Portugal). Maria Sílvia R. de Almeida teve sua palestra publicada na Revista de Psicanálise Integral – Anais do I Congresso Internacional da Trilogia Analítica. Esta foi a primeira publicação sobre Odontologia Psicossomática Trilógica, que teve como chamada o seguinte texto: O aparecimento de cáries não é devido somente a fatores externos, como alimentação, má higiene bucal etc, mas existem fatores internos (psíquicos) que regem a maior ou menor incidência de cáries. Portanto, quanto mais equilibrado e consciente o indivíduo, menor a possibilidade de ocorrência de cáries e doenças gengivais. (ALMEIDA, 1983, p. 145).
  O II Congresso Internacional de Trilogia Analítica ocorreu em 1984 (Nova York – EUA) e as dentistas Márcia F. R. Sgrinhelli, Maria Sílvia R. de Almeida e Heloísa Coelho realizaram uma palestra intitulada ‘’Tooth Decay – A Psychosomatic Disease’’. (Cárie Dentária – Uma Doença Psicossomática) e esta foi apresentada pela Márcia R. F. Sgrinhelli.
  Em 1985, no IV Congresso Internacional de Trilogia Analítica (São Paulo – Brasil), os dentistas Heloísa Coelho e Gilmar Avelino realizaram e apresentaram uma palestra intitulada ‘’Cárie Dentária e doenças periodontais: prevenção e tratamento’’. Com o mesmo tema, Heloísa Coelho escreveu uma apostila que foi publicada em 1987 em Nova York, EUA (Trilogical Research, Inc).
  As três dentistas, M. S. Almeida, M. Sgrinhelli e H. Coelho, continuaram dando palestras sobre Odontologia Psicossomática Trilógica nos Congressos, Simpósios e Fóruns da Trilogia Analítica em vários países (Brasil, EUA, Portugal, Inglaterra, França, Itália, Suécia, Espanha etc). Elas escreviam artigos sobre este assunto, relatando também o sucesso que elas estavam conseguindo nos tratamentos dentários dos clientes que elas atendiam nos seus próprios consultórios. Elas ficaram muito empolgadas com a aplicação da Trilogia Analítica na Odontologia.
            Acompanhando este trabalho da divulgação da Trilogia Analítica internacionalmente, elas moraram e trabalharam nos EUA e em Portugal, além do Brasil.
            Em Nova York (EUA), Márcia F. S. Sgrinhelli e Maria Sílvia R. de Almeida publicaram o livro para colorir ‘’O Dentinho Porcalhão na Fábrica da Mastigação’’ com supervisão de Cláudia B. de Souza Pacheco em inglês[1],  (1988, Proton Publishing House, Inc.). A 2ª edição deste livro foi publicada em Lisboa, Portugal, em português. (1989, Editora Proton).
            Em São Paulo, Márcia R. F. Sgrinhelli e Heloísa Coelho, com a supervisão de Cláudia B. de Souza Pacheco publicaram dois livros: Odontologia do 3º Milênio (Trilógica) vol. I (1998) e vol. II (2005) (Proton Editora).

Márcia R.F. Sgrinhelli e Heloísa Coelho são dentistas formadas pela USP há 30 anos. Orientadas pelos estudos de Psicossomática da Sociedade de Trilogia Analítica, desenvolveram na Europa um trabalho mais de conservação dos dentes naturais e principalmente sobre os fatores psicológicos que incidem nas moléstias bucais.
Mas, especialmente procuraram reconhecer a origem dos males dentais, encontrando-a nos elementos da vida psicológica ---- construindo praticamente uma nova ciência dentro da odontologia. Para verificar isso é só ler os livros Odontologia do 3 Milênio vol. I e II e essa monografia, que são baseados nas suas pesquisas e experiências.
Este trabalho não trata só de ciência odontológica, mas traz uma nova maneira de pensar, que irá orientar o Homem Universal do 3º Milênio. Por este motivo, o leitor se beneficiará duplamente: quanto ao tratamento de seu corpo e principalmente ao seu aspecto mais essencial (o psicológico) que está na base de todo comportamento humano.



[1] ‘’Dirty Little Tooth in the Chewing Factory’’

quinta-feira, 25 de abril de 2013

MÁX. CONSERVAÇÃO DOS DENTES NAT: COMO TRATAMOS


A Odontologia Psicossomática Trilógica Respeita a Natureza (Criação) 
Máxima Conservação dos Dentes Naturais
       O dentista que pratica a Odontologia Psicossomática Trilógica obtém melhores resultados no tratamento e prevenção das doenças bucais porque respeita a natureza, seguindo alguns preceitos, como:


Remove a Cárie do Dente com Muito Cuidado: Ao remover uma cárie, toma todo o cuidado para não desgastar tecidos sadios do dente. Evita o uso do motorzinho. Sempre que possível, usa instrumentos (curetas) para a remoção de cáries.
-  Faz Tratamento de Canal Somente Quando Realmente Necessário. Em todos os casos que há uma chance, mesmo que pequena, de ocorrer uma recuperação do organismo (quando a polpa está inflamada, mas num estado reversível), o dentista faz um curativo no dente na expectativa dessa reparação, pois um dente que sofre um tratamento de canal é bem mais friável (pode sofrer fratura) e mais susceptível à cárie.


Links relacionados:

http://odontopsi.blogspot.com.br/2013/05/o-que-e-um-tratamento-de-canal.html
http://odontopsi.blogspot.com.br/2013/05/quando-um-dente-necessita-de-um-trat-de.html

Restauração com Amálgama X Incrustração (“Bloco”): Sempre que possível, faz uma restauração com amálgama de prata ao invés de uma incrustração porque para se fazer uma incrustração, o dente perde parte de sua estrutura sadia, além de ser bem mais comum a ocorrência de infiltrações (aparecimento de cáries).
Prótese Removível ou Fixa Adesiva, Poupando a Integridade dos Dentes Naturais: Na ausência de um dente, não faz uma prótese fixa quando os dentes vizinhos à essa falha são íntegros ou apresentam pequenas restaurações porque isso resulta no desgaste de dois dentes saudáveis (que são praticamente destruídos com a prótese fixa) para repor somente um. Além disso, com o passar dos anos, uma prótese fixa, mesmo quando bem executada, começa  a apresentar problemas (como infiltrações) e pode levar à perda dos dentes que foram desgastados. Portanto, nesses casos, o dentista sempre faz uma prótese removível ou fixa adesiva, poupando a integridade dos dentes remanescentes.
Só Faz Cirurgias Quando Estritamente Necessário. Por exemplo: só extrai um dente ou uma raiz quando não dá para salvar (se eles estiverem muito destruídos ou totalmente "abalados"; não extrai um dente do siso incluso que não esteja prejudicando o dente vizinho.


Link relacionado:


Ideias Invertidas Sobre à Saúde Bucal

http://www.odontopsi.blogspot.com.br/2013/04/ideias-invertidas-sobre-saude-bucal_30.html


- Restaurações de Dentes Posteriores: Amálgama de Prata X Resina Composta (Plástico): Evita fazer restaurações de resina composta (“brancas”) em dentes posteriores, principalmente nos molares. Dá preferência às restaurações de amálgama de prata para os dentes posteriores porque elas são bem mais resistentes à mastigação, à abrasão (desgaste) e às fraturas e apresentam uma durabilidade bem maior (15 a 20 anos). Além disso, é bem menor a possibilidade de ocorrer infiltrações.

Aparelho Ortodôntico: praticamente só indica o uso de aparelho ortodôntico (para corrigir a posição dos dentes) para crianças e adolescentes e somente quando necessário. Só indica ortodontia para adultos em alguns casos (com problemas sérios de oclusão, por exemplo).
Não Faz e Não Indica Implante Dentário: sugerindo sempre a reposição de dentes com próteses fixas ou removíveis. 

Links relacionados:


Implante ou Dente Natural?

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Tratamento de Canal ou Implante?
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Prótese Parcial ou Implante?
http://www.odontopsi.blogspot.com.br/2013/05/protese-parcial-ou-implante.html

Especialistas Denunciam os Perigos dos Implantes
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Estética: Faz Facetas de Resina Composta Sem Desgastar os Dentes Naturais: Não faz e geralmente não indica clareamento dental de dentes naturais vivos. Porque esse procedimento causa hipersensibilidade nos dentes, irritação das mucosas, aumento da porosidade do esmalte e diminuição da sua microdureza e, o mais grave, efeito cocarcinogênico (capaz de produzir câncer quando ligado a outros fatores). Nos casos de dentes muito escurecidos faz facetas de resina composta sem desgastar os dentes naturais, portanto, só faz clareamento de dentes escurecidos que têm tratamento de canal.

Somente Receita Algum Medicamento em Casos Estritamente Necessários: Como, por exemplo, indica um antibiótico para ajudar a combater uma infecção (abscesso) oriunda de um problema de canal. Mesmo assim, todo cliente que apresenta um abscesso é informado que não é o medicamento em si, sozinho, que vai resolver a infecção, pois para haver cura é imprescindível que haja uma melhora da resistência psico-orgânica do cliente. Não se consegue tratar de uma doença física sem considerar suas causas primárias, que são as psicossociais. A verdadeira cura de qualquer doença é através da conscientização (consciência é a compreensão total da realidade, principalmente do nosso interior). Na verdade, não existe a Odontologia e a Odontologia Psicossomática – só existe esta última, dado à indivisibilidade do corpo e da alma do paciente.